terça-feira, 31 de julho de 2007

Ação:

Imagens que transcendem





























Reação:

Imagens que agridem










Ação:

Artesanato com recicláveis - Roça Grande









domingo, 29 de julho de 2007

Ação:

Plantações sem agrotóxicos - Pompéu











sexta-feira, 27 de julho de 2007

Em 1867 o pesquisador britânico Richard Burton, visitou Minas Gerais e ao passar por Sabará fez os seguintes comentários no livro: Viagem do Rio de Janeiro ao Morro Velho.

"Avistamos pela primeira vez Sabará, distante mais de 8 milhas. Esta é uma das mais amenas e encantadoras perspectivas que tantas vezes surgem diante dos olhos dos viajantes no Brasil..." (pág. 509)

"No primeiro plano, um terreno nivelado e verde, com uma única e majestosa árvore, o rio afasta-se para a direita, fazendo uma curva graciosa, expondo a encosta no qual está situada a cidade cujas muitas torres contam o orgulho e piedade da população". (pág. 503)

"Em Sabará concluímos 500 milhas de viagem por terra através da parte mais rica e mais conhecida de Minas. Aqui contudo termina a parte do excursionista, um roteiro que como já disse antes, formam uma seção do grand tour do século XIX." (pág. 518)

"A pitoresca cidade é a habitual povoação de mineradores, comprida e estreita, passou de taipa a pedra e a argamassa, dentro de pouco tempo será de mármore." (pág. 504)

"Sabará nos aparecia de novo e desta vez o cenário era a Suíça." (pág. 503)

"A navegação no Rio das Velhas, que está começando a porá (Sabará) em comunicação com o Rio São Francisco, ela (Sabará) deverá tornar-se, com o correr do tempo uma nova Saint Louis do Missouri." (pág. 508)

"Há quatro chafarizes que fornecem água puríssima." (pág. 504)

"O Piaba me mandou para descer um rio semelhante ao Mississipi (Rio das Velhas) uma canoa com rachadura que o barro de Sabará dificilmente conseguirá tampar." (pág. 509)

"Em 1711 a localidade mereceu a honra de ser elevada a município com o nome de Vila Real de Sabará e em 1714 tornou-se a cabeça com Sede de uma comarca." (pág. 507)

Pesquisa: Ademir Simões
demisud@ig.com.br
Uma alimentação 100% orgânica é o sonho de consumo de quem se preocupa com a preservação do ambiente e da própria saúde. Não faltam ofertas para realizá-lo: hoje, há produtos orgânicos que atendem das necessidades alimentares básicas às supérfluas em toda a parte.
Do pé de alface à garrafa de vinho, o selo certificando o produto como orgânico acrescenta alguns tributos incluindo o preço mais alto. Para justificá-lo, além dos custos naturais de um cultivo mais especializado e da produção em menor escala, há o que os marqueteiros chamam de "valor agregado". O orgânico acrescenta à compra o sabor de poder contribuir para o equilíbrio ecológico. É verdade. Também dá a idéia de ser indiscutivelmente mais saudável. É relativo.
O fato de não utilizar aditivos químicos na produção é uma vantagem, mas, dependendo do produto, não é tão significativa: alguns alimentos precisam normalmente de menos agrotóxicos ou esses são eliminados antes do consumo - ao serem descascados, por exemplo. Quanto ao valor nutritivo, ainda não há nenhum estudo científico conclusivo mostrando que os orgânicos sejam melhores que os convencionais. A quantidade de calorias ou vitaminas, por exemplo, não muda.

Fonte: Folha de São Paulo, 26/07/07

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Ação:



Recuperação ambiental da mata ciliar do Rio Sabará.















Reação:

Ocupações desordenadas, áreas de riscos e degradação ambiental.

Observações:

Quando criamos este blog, tinhamos plena certeza de que cutucaríamos onça com vara curta e consequentemente colheríamos desafetos. Este site não veio para informar muito menos para explicar o óbvio, uma vez que as imagens nele expostas falam por si.
Para alguns, um site a mais, para outros, ignorar é o melhor remédio, para tantos é uma pedra no sapato. Portanto, desculpe-nos pelos incômodos.

sexta-feira, 20 de julho de 2007